Show de Stand up Comedy - Raul Franco

Espetáculo Saída de Emergência com Raul Franco dia 13 de Março no PATRONO COMES E BEBES em Nova Iguaçu -

STAND UP COMEDY - ARENA CULTURAL JOVELINA PEROLA NEGRA

Dia 20 de Março, show de humor com Grupo Cara a Tapa, as 21 h.

Quarta do Riso - Central da Comedia

Quarta do Riso, cantral da comedia na BAIXADA dia 21 de Março a partir das 21 horas. Mestre de cerimonia Hugo Verissimo convidados Rodrigo Almeida | André Teixeira.

FORMA Produções Artísticas

A Forma Produções Artísticas é uma jovem produtora que visa apoiar e incentivar produções artísticas de qualidade.

CONTRATE SHOW DE STAND UP COMEDY

A FORMA Produções Artisticas tem uma casting com varios humoristas de alta qualidade para o seu espetáculo.

sábado, 17 de março de 2012

HOJE A FORMA É RENAN ROSA

Renan Rosa é humorista, já integrou do grupo 'Na Ponta da Língua'(Stand up) ao lado de Rodrigo Sallgado e Marjorie Martins. Renan Rosa já dividiu palco com grandes nomes do stand-up como Mauricio Meirelles, Ben Ludmer, André Bernardes, Criss Paiva, Osvaldo Barros, João Valio, Rodrigo Carceres, Antônio Celso, Daniel Pinhero, Eduardo Jericó, Zé neves, Fábio Lima, Gus Fernades, Felipe Hamachi entre outros. Com seu show Renan já passou por diversas cidades como Taubaté, Caçapava, Campos do Jordão, Sorocaba, São Roque, São Paulo e participou também do 1 Festival do Riso em Vitória-ES idealizado por Rossine Macedo. Em 2011 participou do projeto Vitrine do Riso, comandado por Carol Zoccoli e Marcela Leal. É integrante do grupo Circuito da Comédia, onde se apresenta semanalmente até hoje. Seu show é um sucesso por onde passa!

História:

Nascido em 12 de outubro de 1990 em Vitória-ES, só poderia virar comediante ao nascer no dia das crianças, mas preferiu virar cigano, já que depois se mudou para Minas Gerais onde morou por 11 anos, e hoje reside em São José dos Campos-SP. Fez teatro amador, e depois de tanto andar de lá pra cá, e cá pra lá, resolveu subir no palco e contar algumas histórias que aconteceram em sua vida até hoje. Sua estreia no Stand-up Comedy foi em 7 de outubro de 2009, desde lá ele não parou mais, mas o sonho de arranjar algo que pague mais que uma porção de filé com fritas e algumas cervejas continua, mas o prazer maior é de ver as risadas continuarem.

Vídeo:


Para mais vídeos: www.youtube.com/renanvrosa

Agenda:

Dias 16 e 23 de Março de 2012, no Teatro Colinas em São José dos Campos - SP (Sexta-feira)
Todo Sábado com o grupo "Circuito da Comédia" em São Paulo, no Memorial da América Latina.

domingo, 11 de março de 2012

HOJE A FORMA É RAUL FRANCO

Raul Franco é dessa nova geração que faz uso da rede mundial para os seus trabalhos. Além de estar a frente da câmera em performances hilárias,
Raul também é o responsável pela edição dos vídeos.

E essas “webperformances” vão desde as apresentações em shows de humor, passando
por criações de clipes (Raul fez um clipe da canção Cada um com a sua cara,
da banda Biquíni Cavadão), análises inusitadas e bem humoradas de filmes
(ele criou um personagem – O Observador – e fez uma série de 9 vídeos onde
analisa o filme “Cinderela Baiana”, protagonizado por Carla Perez), uma
websérie, chamada Sátira News (onde ele e mais 2 atrizes parodiam assuntos
de jornais – chegaram a fazer 9 episódios) e vídeos-trashs-caseiros (em um
deles, Raul encarna a cantora Vanusa errando a letra de Parabéns pra você – o
vídeo já ultrapassou os 100 mil acessos no youtube).

Raul descobriu a força da rede, quando um dos seus vídeos, A Pantomima do
Bochecha (apelidada pelos Internautas de Karaokê para surdo e mudo)
começou a se tornar um webhit (termo que se usa para identificar um vídeo
que vira um verdadeiro sucesso na Internet, indo parar em diversos blogs e
sites – o que chamamos de “vídeo viral”).

Nesse vídeo, Raul faz uma brincadeira corporal com a canção Fico assim sem você, na voz de Adriana Calcanhoto. No youtube, o vídeo já ultrapassou a marca de 3 milhões de
acessos nos diversos vídeos postados (e essa performance é um dos pontos
altos dos seus shows), além de várias pessoas imitarem a performance de
Raul, fazendo os seus próprios vídeos.

Em função da utilização dessa linguagem, conhecida como Pantomima, Raul
passou a ser referência nesse tipo de humor tido como Comédia Física, onde,
mesmo sem dizer uma única palavra, arranca-se o riso, tudo através da
expressão corporal. E até hoje, Raul ainda se diverte, quando as pessoas se
referem ao seu trabalho, citando a pantomima, mas dizem: “pantomia”,
“pantonina”, “pantominha”.

Atualmente, Raul Franco está em cartaz em São Paulo com o solo Saída de
Emergência, no teatro Ruth Escobar. Sempre aos sábados, 19h – temporada
que foi prorrogada até o final de junho. Dia 13 de abril estará participando do
show de humor Decolando, no Teatro Ipanema. E nos dias 27, 28 e 29 de maio
estará se apresentando em Goiânia.

Abaixo, um pouco da história do ator.

Trajetória Raul Franco é diretor, autor teatral, poeta, ator e comediante. Nascido em
Belém do Pará. Formou-se em Ciências Sociais pela Universidade da
Amazônia (Unama) e em Artes Cênicas, pela Universidade do Rio de Janeiro
(Uni-Rio).

Foi morar no Rio de Janeiro em 1997. Como bom paraense, levou na bagagem
a farinha e o doce de cupuaçu. Também estava em sua mala exemplares do
seu primeiro livro de poemas, lançado no ano anterior, em Belém do Pará.

O seu interesse pela arte de representar veio desde criança, quando imitava os
cantores que gostava. Começou com Sidney Magal! (foi só pra começar, ok?).
A família se reunia para vê-lo dublar “Teu , todo teu / Minha , toda minha /
Juntos, essa noite/ Quero te dar todo meu amor!” Algum tempo depois, aos 9
anos, Raul fez sua primeira encenação no colégio, interpretando o Saci Pererê.
Aquilo foi tão fascinante, porque foi a primeira vez que Raul viu sua família
toda se mobilizando para preparar o seu figurino: o pai comprou um
cachimbo, a mãe cedeu uma calça preta larga que a avó costurou, deixando
apenas uma perna, e também fez o gorro vermelho.

E a irmã ajudava nos ensaios. A peça foi narrada pela professora. Os atores-mirins apenas faziam a performance do que estava sendo dito. Depois disso, em 1985, Raul integrou o primeiro grupo de teatro do seu colégio, encenando o texto Circo de Brinquedos, onde fez um Leão Medroso.

Como se pode perceber, a arte de interpretar sempre correu em suas veia.
Criança ainda, encenava para a mãe e a irmã, pequenas histórias
completamente improvisadas. Isso se dava na sala da casa onde moravam, ao
lado de uma janela que tinha uma cortina fina de cor azul.

Detrás da cortina, Raul saía, fazendo uma divertida paródia do programa do Clodovil, na TV Mulher. Nesses improvisos, Raul fazia a voz do Clodovil e lia cartinhas inventadas de sua cabeça. A mãe e a irmã, pra variar, caíam na gargalhada.

Como ator, Raul viu que sua vida não seria fácil. Uma vez, em Belém ainda,
fez um teste para o espetáculo Inspetor Geral, de Nicolau Gogol, em 1993.
Chegou em casa, eufórico, pulando de alegria por ter passado no teste. Ele
abraçou a mãe e disse: “passei num teste”. Ela ficou muito feliz e perguntou:
“qual é o emprego?”. Ele: “é uma peça de teatro”.

A mãe, meio desolada, concluiu: “e eu pensei que fosse uma coisa séria”. Nesse momento, Raul percebeu que seria difícil convencer a mãe de que aquilo era sua vida. Mas, apesar de tudo, a mãe dava força. Ela dizia: “Quer fazer isso? Pelo menos ganha dinheiro como o Miguel Falabela”.

No Rio de Janeiro, Raul teve a sorte (se é que podemos chamar de sorte) de,
em 4 dias de cidade maravilhosa (Raul se mudou em março de 1997 para o
RJ), entrar em um grupo de teatro que estava montando um infantil. Logo, ele
estava ensaiando o seu primeiro personagem em terras cariocas: um
soldadinho de chumbo. Um mês e meio depois, Raul estreava no RJ. Mas a
batalha foi longa.

E é dessa época que Raul coleciona histórias que hoje são engraçadas, como a filipetagem as 8 da manhã no final de semana com o sol quente na cabeça. E tanta filipetagem que muitas vezes não garantia o público.

Uma vez, havia quatro pessoas na plateia, sendo que apenas uma era criança.
Ou seja, fazer infantil para uma criança só é dose! Como o show não podia
parar, eles fizeram. Outra vez, aconteceu algo inusitado. Como adereço do seu
personagem, o diretor sugeriu que tivesse uma corneta. E amarrou uma em um
barbante e colocou no pescoço do Raul. Em um momento da peça, Raul dava
uma estrela para pegar a chave de dar corda na boneca ao lado de uma caixa
grande. Ele foi dar a estrela e a corneta engatou no chão com a parte maior, ou
seja, não deslizou, ficou fixa.

O queixo de Raul bateu na ponta da corneta.
Raul caiu sentado, vendo estrelas de dor, e continuo sorrindo na peça. Em um
momento, as crianças olhavam estranho para ele. Só quando Raul saiu um
pouco de cena e foi ver no espelho, percebeu que seu queixo estava
sangrando. É isso que se chama “dar o sangue” pela profissão! (Risos).
Mesmo com todas as dificuldades, Raul seguiu na carreira. Em 1999 entrou na
faculdade de Artes Cênicas da Universidade do Rio de Janeiro – UNI-RIO. No
ano anterior havia estreado o seu primeiro texto autoral no Rio de Janeiro,
Casal Consumo, ao lado de outro paraense: Wendell Bendelack. E o texto
contava, de maneira inusitada, a história de amor de um casal viciado em
eletrodomésticos, filmes e televisão.

Mais tarde ainda chegou a montar outros textos de sua autoria, como Quando o amor é um pastel de carne para corações vegetarianos (o mais interessante desse título de sua peça, foi que Raul sonhou com isso), Todo mundo amplia a paranóia que cria, Assim descobriram o paraíso (um espetáculo que contava, de forma bem humorada, a chegada dos portugueses ao RJ), Na Caravela do Verso (espetáculo com poemas de Cecília Meireles) e o infantil O mundo mágico dos livros.

Para continuar insistindo no sonho de viver de arte no Rio de Janeiro, muitas
vezes Raul ia para o baixo gávea vender o seu livro de poemas Cicatrizes. Em
uma noite, conseguiu vender uns 20 livros num bar, indo de mesa em mesa.
Algumas pessoas até pediam para ele declamar alguns, o que Raul fazia
generosamente.

Seu mergulho no humor se deu quando integrou o elenco do espetáculo Tubo
de Ensaio (2005-2006), onde desenvolveu seus primeiros solos de
personagens, como Manolo Passos (um coreógrafo de estrelas que lança um
curso de dança para casais), Paulo Rouckaço (paródia do cantor Paulo
Ricardo, do RPM) e Caetano Nervoso (paródia de Caetano Veloso).

Em 2007 criou a sua Cia de Comédia Os Fanfarrões. E um dos quadros de estreia da cia fez um sucesso estrondoso na Internet: trata-se do Karaokê para surdo e mudo ou Pantomima do Bochecha (mais de 3 milhões de acessos no youtube). A partir da popularidade desse vídeo, Raul não parou mais de fazer shows, tendo se apresentado ao lado de figuras consagradas, como Nelson Freitas, Cláudio Torres Gonzaga, Léo Lins, Márcio Ribeiro, Paulinho Serra, Katiúscia Canoro, entre outros. Também fez diversas participações nos shows do Comédia a La Carte, do comediante Felipe Absalão; Riso de Janeiro, organizado por Nizo Neto; Surto (espetáculo de comédia em cartaz há 8 anos) e Deznecessários.

Além de compor também o elenco fixo do espetáculo Pout-PourRir (que
comemorou 3 anos de sucesso, apresentando-se na casa de shows Canecão).
Em 2008 montou seu primeiro solo: Francamente Falando, onde fez uma
reunião dos seus personagens. Em 2011, monta o seu segundo solo: Saída de
Emergência, onde mescla stand up comedy, pantomima e imitações.
Atualmente, em cartaz em São Paulo, no teatro Ruth Escobar

AGENDA

terça-feira, 6 de março de 2012

HOJE A FORMA É LÉO DE CASTRO

Ator, improvisador e humorista. Munido de muito humor e colesterol alto, Léo de Castro comanda seu espetáculo solo, o Redondamente Engraçado, apresentando seus textos de Comédia Stand-up e personagens, fazendo uma observação bem humorada das situações do cotidiano. Trazendo a cada semana, diferentes convidados especiais, fazendo com que cada apresentação seja única.

Entre os vários assuntos abordados por Léo de Castro, estão as divertidas situações vividas por aqueles que têm uns quilinhos a mais. De futebol a shopping center, de relacionamentos à programas de Tv, os temas apresentados no espetáculo são repletos de ironia e bom humor.

Natural de Contagem, Léo de Castro não poderia deixar de fora as divertidas observações sobre sua cidade natal. Léo faz um apanhado de histórias vividas por ele em Contagem, comentando sobre as baladas, os bairros e o transporte público.

Léo de Castro foi um dos finalistas da região sudeste do Risadaria - 1º Campeonato Nacional de Stand-up Comedy. Já participou de programas de TV como o Caldeirão do Huck e Programa do Jô, onde foi convidado do quadro "Humor da Caneca". E já foi convidado do Programa Panico, da Rádio Jovem Pan. Atualmente é redator e locutor do Se Vira na Pan, quadro de humor, que vai ao ar todos dias na Jovem Pan.

AONDE O LÉO DE CASTRO DE APRESENTA: CLIQUE AQUI


Videos do Léo de Castro





domingo, 4 de março de 2012

HOJE A FORMA É LÉO RAMOS

           
Nascido e criado no bairro de Inhaúma na capital do Rio de Janeiro, iniciou sua carreira após ser premiado por Rafinha Bastos como melhor comediante amador de 2009.

Criou no Rio de Janeiro o show de humor que uniu pela primeira vez o stand up comedy com os famosos jogos de improviso em um mesmo espetáculo. Já fez participações especiais em alguns dos mais famosos shows de stand up comedy no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba.

Hoje faz parte do elenco do grupo Doida Comédia de Niterói e atua com seu show “Tudo ‘Ao Leo’”.







sábado, 3 de março de 2012

HOJE A FORMA É RODRIGO ALMEIDA

Nasceu em Salvador (BA), sempre morou em Porto Alegre (RS) e atualmente mora no Rio de Janeiro (RJ), wow que mistura hein. Fez o curso de Stand Up do Fabio Porchat, o curso de humor e técnicas de improviso do Fernando Caruso e da Daniela Ocampo e o curso de Humor do Marcos Veras. 

Se apresentou no Louco é Pouco, Estação Stand Up, Comédia D'Marte, Doida Comédia e o 1º Grupo de Stand Up do Brasil o Comédia em Pé. Também se apresentou em Porto Alegre no grupo do Donato Oliveira e Nando Viana, precursor do Stand Up no Rio Grande do Sul. 

Ele tem muita influência no estilo de comediantes como Leo Lins, Rafinha Bastos, Jerry Seinfeld, Diogo Portugal, Buno Motta entre outros. É ator formado pelo TEPA (Teatro escola Porto Alegre) e atualmente faz faculdade de Teatro.

Stand Up Comedy
  • Open Mic – Louco é Pouco (Rio de Janeiro / RJ)
  • Open Mic – Comédia D’Marte (Rio de Janeiro / RJ)
  • Open Mic – Doida Comédia (Niterói / RJ)
  • Open Mic – Comédia em Pé (Rio de Janeiro / RJ)
  • Open Mic – Estação Stand Up (Rio de Janeiro / RJ)
  • Convidado – Eu Tava Vindo Pra Cá (Porto Alegre / RS)
  • Convidado – Matheus Mattos e Convidados (Rio de Janeiro / RJ)
Cursos
  • Oficina de Montagem – 2008 (TEPA)
  • Formação de Atores – 2009 (TEPA)
  • Interpretação para TV e Cinema, módulos iniciante, intermediário e avançado – 2010 (Casa de Teatro Porto Alegre – Alexandre Cardoso)
  • Interpretação para Comercial, Teatro, TV e Cinema módulo 1 – 2010 (Manduca Quadros)
  • Interpretação para TV e Cinema módulo 2 – 2011 (Manduca Quadros)
  • Workshop de Interpretação para TV – 2010 (Marcos Coqueiro)
  • Workshop de Interpretação para TV – 2011 (Leonardo Miranda)
  • Curso de Stand up Comedy – 2011 (CAL – Fabio Porchat)
  • Curso de Improvisação – 2011 (CAL – Ole Erdmann)
Teatro
  • Histórias da Meia Noite – 2008 (Teatro da AMRIGS) – Porto Alegre / RS
  • Splendor – 2009 (Teatro do TEPA) – Porto Alegre / RS
TV
  • Fora do Ar – 2011 (RBS / RS)
Curta
  • Repete por favor – 2011

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

HOJE A FORMA É PAULO CARVALHO

Um microfone, um comediante e crônicas indignadas sobre minúcias da vida corriqueira. Esses são os elementos que bastam para um show de stand up comedy.

Usando o estilo stand up comedy, Paulo Carvalho fala sobre determinados fatos do cotidiano usando humor ácido para fazer uma crítica divertida da vida comum.

A cidade do Rio de Janeiro, a violência urbana, os comerciais da televisão, um vôo de Ribeirão Preto em direção ao Rio, cuidados com a saúde, a idade avançando, tudo é motivo para que o comediante descarregue sua ira divertida com resultado hilariante, que tem contagiado o público.

Inspirado pelos comediantes norte-americanos George Carlin, , Lewis Black, Bill Crosby, Helen De Generes, Chris Rock e Jerry Sienfeld (entre outros), além dos brasileiros Zé Vasconcelos e Chico Anysio, Paulo Carvalho cria um texto ao mesmo tempo crítico e divertido.

O comediante, que foi um dos criadores do programa humorístico “Paquetá Connection”, exibido pela TV a cabo somente para o Rio de janeiro de 1998 a 2000, Em 2005 fundou primeiro grupo de stand up do Brasil, “Comédia em Pé”. Onde permaneceu até o início de 2012.

Experiente ator de teatro e televisão foi visto recentemente na novela “Paraiso”, exibida pela TV Globo. Também fez parte do elenco fixo do programa “Cilada” exibido pelo canal Multishow. Atualmente está no elenco fixo do programa “Os Caras de Pau” exibido aos domingos pela Tv Globo onde interpreta o atrapalhado Seu Expedito sindico do prédio onde moram os dois protagonistas

Rapinha com Paulo Carvalho:

Forma - Você gosta de? 
Paulo: teatro, cinema e bons espetáculos de humor.

FORMA - De que você riu mais? 
Paulo: Sempre de mim mesmo.

FORMA - Humorista predileto? 
Paulo: Fabio Porchat no Brasil e Lewis Black nos Estados Unidos.

FORMA - Momento especial no palco? 
Paulo: Minha estreia como comediante de stand up em 2005. por incrivel que pareça deu tudo certo.

FORMA - Momento engraçado em seu espetáculo? 
Paulo: Quando falo dos velhinhos de Copacabana fazendo exercícios físicos no calçadão.

O que marcou sua carreira? 
Paulo: Ter divido o palco com Chico Anisio em 2008.

Videos de Paulo carvalho:
 



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Hoje a FORMA é Jonathan Peralva

Nascido em 22 de Junho de 1992 no Rio de Janeiro, se formou profissionalmente como ator em 2009, mas teve primeiro contato com o teatro aos 11 anos, quando foi selecionado pela agência tops em ação, para integrar o grupo de atores juvenis, (grupo avançado, visto que por sua idade integraria o grupo de atores mirins) era o caçula do grupo, onde haviam atores de 13 anos à 23 anos. Continuou na top's em ação até os 13 anos, durante quatro anos frequentou alguns cursos livres e se dedicou aos estudos, e com 17 anos, já decidido do que queria fazer pelo o resto da vida, buscou sua profissionalização artística, podendo atuar nas àreas de publicidade e propaganda, teatro, televisão e cinema. Aos 18 anos dirigiu sua primeira peça (Pluft o fantasminha), um texto infantil de Maria Clara Machado. (Esta peça foi um projeto escola, também produzido por Jonathan).
 
Além de espetáculos de "stand-up comedy".  Sua veia artística e cômica se manifestou desde a infância, quando prendia a atenção de todos familiares e amigos no colégio, com cenas improvisadas, piadas, brincadeiras, e etc. Foi convidado por Hugo Verissimo para fazer apresentações no "Quin-graçada", um espetáculo de Stand-up comedy apresentado todas as quintas no bar e restaurante "Teatro".
 
 
Em Junho de 2010, foi convidado à ministrar aulas de teatro na Escola Municipal Fernando de Azevedo (EMFA), pelo projeto da prefeitura do Rio de Janeiro: Mais educação.
Em Janeiro de 2011, criou o "ComedyTube", um série de vídeos de humor para a internet, feito com piadas que o mesmo conta nos palcos de seus espetáculos, de uma forma diferente e irreverente. E também o "Só risos", que também consiste em vídeos de humor, porém com um formato diferente.

Veja alguns Videos do Jonathan Peralva:

 


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Hoje a FORMA é Miguel Marques

A FORMA produções artisticas, tem o imenso prazer de apresentar o grande Humorista Miguel Marques. Hoje a FORMA é MIGUEL MARQUES.



Desde pequeno, Miguel Marques demonstrava grande capacidade de interagir com adultos e crianças. Era descrito por parentes, conhecidos e professores como uma pessoa de senso observador bem aguçado.

Com o passar do tempo, Miguel sofreu influências de seu avô materno, Milton Marques, e de grandes ícones da TV brasileira, começando a desenvolver o hábito de escrever e ouvir rádio. Com apenas oito anos de idade, Miguel já se interessava em ler jornais e participar das “conversas de gente grande” do seu pai. Já era, assim, notável a sua criatividade para redações e sua boa dinâmica de se relacionar com adultos e crianças.

O humorista cresceu assistindo aos Trapalhões, Chico Anysio, e diversos outros artistas, sempre demonstrando o grande talento da imitação e capacidade de contar piadas e divertir aos que estavam a sua volta. Desde o começo da sua carreira, Miguel trabalha com seu grande amigo de infância, Dedé Machado, viajando por todo o país e deixando pelos locais em que passam grandes risadas. Em sua adolescência, Miguel foi ao palco numa interação sem ensaio com artistas da Peça Rock Horror Show, na época protagonizada pela atriz Claudia Ohana. Aos vinte anos, depois de passar por diversas experiências, e se destacar pelo seu bom humor e aptidão para comédia, Miguel, foi convidado para participar do programa do Maurício Menezes, na Rádio Globo. Foi um fantástico início de carreira para uma pessoa que foi criada com hábito de ouvir rádio.

Com o seu carisma evidente, Miguel começou a atuar no ano de 2001, abrindo o show da banda Radicais Livres, campeã do Prêmio Multishow de Novos Talentos. Ainda nesse mesmo ano, o humorista fez um curso de teatro ministrado pela atriz Rosane Gofman da Rede Globo. No ano de 2002, Miguel conheceu Wagner Montes que, ao notar seu talento e versatilidade de imitações, convidou-o para uma entrevista, no dia do trabalhador. No mesmo ano e na companhia de seu amigo Dedé, o artista participou de diversos festivais de talento realizados na cidade de Teresópolis, na Unifeso. Miguel começou a atuar profissionalmente na área do Stand-up no ano de 2008, se apresentando em um evento que ocorreu na cidade de Araruama, na Praia Seca. No ano de 2009, o comediante fez o maior público do ano no Teatro Max Nunes, no Rio de Janeiro. Atualmente, Miguel atua em seu espetáculo Botequim de Elite, onde traz o amadurecimento de suas idéias, acontecimentos do cotidiano, vivências pessoais, homenagem a grandes celebridades da televisão (como Cid Moreira, Sílvio Santos, Ronaldinho fenômeno), homenagem a rádio, dentre outros. Seu conteúdo mostra como o humor pode ser visto sob várias perspectivas, em um só espetáculo que gera muitas risadas e diversão, trazendo para a realidade atual do teatro e do Stand-up um humor garantido.

VIDEOS DE MIGUEL MARQUES:


 




Videos de Raul Franco


Saída de Emergência é o nome do segundo solo de humor do ator e
comediante Raul Franco, da Cia Os Fanfarrões. O primeiro solo, intitulado
Francamente Falando, era uma reunião dos personagens cômicos que Raul foi desenvolvendo ao longo da carreira. Já nesse, o ator buscou mesclar stand up comedy com mímicas, pantomimas e imitações.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

sobre o stand up comedy

Breve comentário sobre o stand up comedy – por Raul franco

O stand up comedy há muito vem se tornando uma febre no Brasil. É um gênero mais do que consagrado. Basta ver as filas de jovens para assistir a esses shows em diversos espaços espalhados por aí. Todo mundo ávido por textos engraçados e performances cômicas que tornam as observações cotidianas extremamente hilárias.
Faz um tempo que tenho me dedicado a estudar o gênero. No youtube a cada dia milhares de vídeos são postados. Muitos comediantes que estão na mídia no momento, praticamente tornaram o seu trabalho conhecido do grande público via internet.  Há alguns anos me deparei com Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho e outros. Achava curioso essa coisa de estar entretendo a plateia apenas com um microfone na mão e textos próprios.

É claro que, como em todo e qualquer gênero, existem pessoas geniais e pessoas medianas. Eu tenho os meus favoritos. E acho fascinante quando vejo um comediante segurar a plateia apenas com um bom texto. O cara está ali, parado, mandando seu texto e a cada momento, surgem gargalhadas. E o cara não está fazendo nada mais do que comentando, a partir do seu ponto de vista, situações pelos quais nos deparamos no dia a dia. Esse é o trunfo do stand up comedy. E justamente o que torna um comediante melhor do que o outro é a sua capacidade de ser original no modo como conta as suas histórias.
Recentemente vi um garoto no youtube, apresentando-se no programa Tudo é Possível, da Record. O nome dele é Daniel Ducan. E em 45 segundos de vídeo eu já tinha dado várias gargalhadas com o moleque. E o mais bacana é ver que ele é novo e que ainda vai crescer muito. Mas de cara, ele mostrou um texto enxuto, criativo e o modo como ele falava, mostrava domínio do que estava fazendo.
Acredito que a grande diferença do stand up comedy para a simples contação de piada, está mesmo na matemática do texto. No stand up a “cabeça” das histórias não são tão longas. Você apresenta o “setup” – o tema em si - e mais a frente você mata a piada, o que chamamos de “punchline”. O raciocínio é mais rápido. E a velocidade com que as piadas vão acontecendo também.
É bacana quando vemos alguém genial , com um texto igualmente genial, para ficarmos com aquela inveja criativa e tentar fazer um trabalho com a mesma força que determinado comediante mostrou.  E como o stand up comedy é um gênero que tem mais tradição entre os americanos, é claro que devemos observá-los também. Afinal, você não vai querer, de cara, ouvir uma bossa nova tocada por um japonês. Antes de mais nada, você vai querer ouvir um brasileiro. Óbvio, né? A parada foi criada aqui. O mesmo acontece com os gringos. Eu sempre procuro ver os americanos, até para ver a escolha dos temas, o modo como as histórias são conduzidas. Gosto de muitos. Aqui, por exemplo, não vou citar os óbvios, como Chris Rock, Eddie Murphy e Jerry Seinfield. Mas teve um cara que recentemente eu descobri e que gostei muito das performances dele, que é o Dane Cook. Vale muito a pena. É só dar uma pesquisada no youtube que tem alguns vídeos legendados. E tem um que eu acho samurai que é o George Carlin (falecido em 2008) que tem um texto de humor mais voltado para a crítica social. Se você ainda está naquela onda de textos sobre arroto, flatulências e outras escatologias, ao ver Carlin, você vai querer rasgar tudo que você escreveu até agora.  E tem também Ellen Degeneres, que tem coisas ótimas, como o seu set falando sobre Deus.
No Brasil temos os guerreiros que faziam isso de maneira espetacular, bem antes do chamado modismo do stand up, que é o caso do grande José Vasconcelos e o inigualável Chico Anysio. E Vasconcelos, acredito, foi o nosso primeiro “one man show”.  Tanto que ele foi incentivador do próprio Chico Anysio, para que ele fizesse também um show solo.
Em suma, as fontes estão aí. E há espaço para o exercício da comédia. Nunca antes no Brasil tivemos tantos espaços para fazer apresentações de humor. O humor está realmente em alta. Há muita coisa boa por aí. É só usar um “olhar de peneira” para conseguir extrair o que realmente é bacana.  Aí é o bom senso, a experiência e a ardileza de cada um.
E quando estamos começando, tem uma regra que é primordial, acredito eu, e está no livro do Dan Rosenberg “How Not To Suck As Emcee”, que é a seguinte: “suba no palco tanto quanto for possível” . Isso ajuda muito a termos uma noção do nosso material. Porque tem coisas que achamos que pode funcionar e na hora não acontece. E tem coisas que, a partir do contato com a plateia, passa a tomar outra forma e acaba, por assim dizer, sendo reescrita no próprio palco, a partir da experimentação.
No mais, é só trabalhar constantemente. Escrever diariamente qualquer coisinha que passar pela cabeça. Experimentar o timing, a maneira de dizer aquilo. Filmar as apresentações e trabalhar muito mais depois de vê-las. Afinal, as coisas ficaram mais fáceis e por isso mesmo acabam exigindo mais do comediante. Fácil não quer dizer que qualquer um sobreviva no meio. É preciso suor e o exercício diário da observação. Só depois disso é que vem o riso e o aplauso. Podem ter certeza!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

André Teixeira

"O que é Stand up?":

O Stand Up Comedy tem como compromisso maior levar diversão ao público para que ele possa fugir do stress cotidiano, que em contra partida é a base para as sátiras do próprio show. Nesse estilo de comédia não são usados artifícios para "encher a cena" como: figurino,cenário,maquiagem,efeitos de som e luz. O comediante tem que ganhar o público tendo como parceiro somente seu microfone e seu humor.
No show são abordados vários fatos que acontecem, mas passam despercebidos em nossas vidas. As "piadas" não são aquelas que você ouve toda vez que se reuni com sua família e aquele seu tio que se acha engraçado conta sempre! É exatamente o diferencial desse estilo de comédia,as "piadas" tem que ser de autoria do próprio comediante,
e é aí onde o talento aparece. 
Os fatos da vida pessoal de cada comediante também fazem parte do repertório,e no meu caso todos esses fatos vêm com uma boa dose de humor e como bom cearense que sou, já dá pra imaginar o que apronto em cena.

E como sempre digo...rir é o melhor negócio!
André Teixeira

Stand up no comedy no Brasil

O gênero do "one man show" que é semelhante, mas permite outras abordagens (interpretação de personagens, músicas, cenas) foi introduzido no Brasil por José Vasconcelos, na década de 60. Aproximando-se mais ainda do estilo americano, Chico Anysio e Jô Soares mantiveram o gênero - principalmente em seus shows ao vivo, e geralmente, na abertura de seus programas - se aproximando da comédia stand up como vemos hoje.

Há hoje vários comediantes exercendo o gênero no Brasil. Eles se organizam em grupos ou apresentam trabalhos solo, viajando e participando dos vários shows. Entre os principais estão Bruno Motta, Danilo Gentili, Diogo Portugal, Rafinha Bastos. Os pioneiros e primeiros grupos são o Comédia em Pé , Clube da Comédia Stand Up, Comédia Ao Vivo, ImproRiso e o 3Tosterona, sediado no Beverlly Hills, criado por Luiz França e Robson Nunes com diversas formações sempre revelando talentos.

Na televisão

No ano de 2008 a televisão brasileira começou a apostar no stand-up comedy. Entre os programas que apostaram no estilo como atração recorrente estão o Altas Horas, na Rede Globo, onde Serginho Groisman trouxe comediantes stand-up para fazer um trecho de seu material. Entre os que participaram mais de uma vez do quadro estão Bruno Motta, Fábio Porchat, Marcelo Mansfield, Cláudio Torres Gonzaga e Diogo Portugal. O programa de humor CQC, da Rede Bandeirantes, incorporou Rafinha Bastos, Danilo Gentili e Oscar Filho, os três comediantes stand up do Clube da Comédia. O Domingão do Faustão também abriu as portas para o gênero, no quadro Quem Chega Lá. Na primeira edição, Léo Lins e Marcos Castro chegaram à fase final da competição (na segunda edição ninguém se classificou). O Programa do Jô iniciou em 2009 o já tradicional quadro Humor na Caneca, onde comediantes stand up encerram a atração, na semana de estréia, entre outros, estava Fábio Porchat.

História - Stand UP Comedy

Origem



O stand-up tem suas raízes em variadas tradições do entretenimento popular americano do final do século XIX, incluindo o vaudeville, (teatro de revista) e monólogos humorísticos. A maioria dos comediantes era meramente vista como contadores de piadas que esquentavam a plateia com um número de abertura, ou mantinham o público entretido durante os intervalos. Os pais da comédia stand-up eram os mestres de cerimônia, como eram chamados na época de ouro do rádio, Jack Benny, Fred Allen e Bob Hope, que vieram do vaudeville e geralmente abriam seus programas com monólogos ou números cômicos. Ser um comediante era considerado um degrau para uma carreira verdadeira no show business.



Os "mestres de cerimônia" começaram a aparecer em clubes noturnos apresentando grandes bandas e abrindo shows de outros artistas.



Os tópicos se caracterizavam por improvisações e discussões sobre qualquer coisa, desde os últimos filmes até um aniversário esquecido. Era comum que os programas de televisão de variedades se dividissem entre esses monólogos de abertura, números musicais seguido de quadros e esquetes. Os convidados eram variados e incluíam outros comediantes do rádio da época, como George Burns e Grace Allen. Com a fama e o sucesso desses humoristas, o público começa a frequentar os clubes apenas pelas aberturas cômicas e logo os apresentadores se tornam o próprio show.

O surgimento dos clubes


Redd Foxx, o mais célebre comediante dos "clubes de comédia".
No final dos anos 50 e no decorrer da década de 60, stand-up se tornou uma moda entre boêmios e intelectuais. Alguns clubes noturnos eliminaram os números musicais e começaram a se chamar de "clubes de comédia". Uma nova geração de comediantes começou a explorar tópicos políticos, relações raciais e humor sexual. O ambiente, tido como culto e evoluído, acabou permitindo a entrada de comediantes negros e mulheres. Foram quando surgiram nomes como Woody Allen, Shelley Berman, Redd Foxx e Bill Cosby.
A stand-up comedy explodiu durante os anos 70, com muitos artistas se tornando conhecidos nacionalmente. O estilo nascido nos clubes noturnos alcança teatros e até grandes concertos em estádios esportivos.

Projeção na TV e no cinema


Richard Pryor, ícone da contracultura.
Programas como Saturday Night Live e The Tonight Show lançaram carreiras de outras tantas estrelas de stand-up. Richard Pryor e George Carlin, seguindo o estilo de Lenny Bruce, se transformaram em ícones da contracultura. Steve Martin e Bill Cosby tiveram nível similar de sucessos com números mais suaves. Muitas estrelas do stand-up obtiveram grandes contratos com a televisão e também com estúdios de cinema, como Robin Williams, Eddie Murphy e Billy Crystal. Há uma nova explosão de locais para comédia, espaços para artistas locais e até para comediantes em turnê por várias cidades.
Nos anos 80 com o advento da HBO (que pode apresentar os comediantes sem censura) e outros canais a cabo como o Comedy Central contribuíram para o boom do stand-up comedy.
Ressurgimento


Por volta de 1990 a comédia stand-up parece entrar em declínio. O mercado é inundado por comediantes considerados medíocres, muitos trabalhando em função do conceito de que o sucesso no stand-up pode abrir as portas para outras áreas como musica, atuação em tv e filmes de cinema. Mas alguns humoristas conseguem reerguer o gênero, trazendo seus temas particulares para programas de TV de incrível sucesso popular e reconhecimento normalmente inacessível em circuitos de clubes de comédia. Exemplos disto incluem Jerry Seinfeld, Ellen DeGeneres, Roseanne, Tim Allen, Chris Rock e Ray Romano.


Com o novo século, a comédia stand-up é oxigenada, graças ao surgimento de novas mídias como a internet e canais de tv a cabo como o Comedy Central. Por todo o mundo houve um interesse no stand-up comedy e fazendo com que ocorresse crescimento na cena cômica no Canadá. Inglaterra, Portugal, Irlanda e Países Baixos e agora no Brasil.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Stand UP COMEDY

Stand-up comedy é uma expressão em língua inglesa que indica um espetáculo de humor executado por apenas um comediante. O humorista se apresenta geralmente em pé (daí o termo 'stand up'), sem acessórios, cenários, caracterização, personagem ou o recurso teatral da quarta parede, diferenciando o stand up de um monólogo tradicional. Também chamado de humor de cara limpa, termo usado por alguns comediantes.

Ainda há confusão na diferenciação do humorista stand up e de outros estilos, como o contador de piadas, o monólogo de humor, o "one man show", gênero semelhante, mas que permite outras abordagens (interpretação de personagens, músicas, cenas). 

O humorista stand up não conta piadas conhecidas do público (anedotas). O texto é sempre original, normalmente construído a partir de observações do dia a dia e do cotidiano. Praticamente qualquer coisa pode ser usada como ingrediente na comédia stand-up. Muitos comediantes trabalham durante anos para lapidar 60 ou 70 minutos de material humorístico, que normalmente executam aos pedaços várias e várias vezes, aperfeiçoando lentamente cada piada com o passar do tempo. O estilo é considerado por muitos um dos gêneros mais difíceis de se executar e dominar, talvez porque o artista em cena esteja desarmado, despido de personagens, apresentando suas ideias a respeito das coisas do mundo, e ainda esteja à mercê da plateia: não raro deve-se ajustar rapidamente sua apresentação de acordo com o humor e gosto de uma plateia específica. Ainda, as habilidades necessárias pra ser um stand-up comedian são diversas. É frequentemente necessário que se assuma de forma solitária os papéis de escritor, editor, artista, promotor, produtor, e técnico simultaneamente.

Um teste de mestre para um stand-up comedian é a habilidade de enfrentar um "heckler" (membro da plateia que, por algum motivo, responde ou interage com o show de forma não muito amistosa) mas ainda, responder com algo tão maior que consiga entreter a plateia com a réplica.

Não existem muitas regras sobre os assuntos e abordagens, o que permite uma constante evolução. O mesmo pode se dizer da duração, desde uma breve apresentação de um minuto como as de Oscar Filho ao recorde mundial de Bruno Motta, que entrou para o Guinness Book como o comediante que fez o "maior show de humor do mundo". Ficou 38 horas e 12 minutos falando para um público de 5 mil pessoas que se revezavam num teatro em Belo Horizonte.

Font:wikipedia